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Conexão Mata Atlântica

Abrange: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais

Iniciativa: Governo Federal (MCTIC) e governos estaduais do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

A iniciativa tem atuação na região da Bacia do Rio Paraíba do Sul, com o objetivo de aumentar os estoques de carbono, promover a reconexão de fragmentos florestais com vistas a conservação da biodiversidade e fortalecer a capacidade institucional dos organismos públicos e privados que integram o projeto.

O Conexão Mata Atlântica beneficia, por meio do mecanismo financeiro de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), os proprietários rurais que adotam ações de conservação de floresta nativa, recuperam áreas degradadas e implementam práticas produtivas sustentáveis.

Como o Conexão Mata Atlântica contribui para a implementação do Código Florestal

A iniciativa promove a restauração de áreas degradadas, gera uma cultura de valorização da vegetação nativa e engaja e articula atores em prol da conservação.

Duração: 2017-2022.


Financiamento: Global Environment Facility (GEF).


Metas de redução de desmatamento: Até 2021, o projeto prevê realizar mais de 2.280 contratos de Pagamentos por Serviços Ambientais no Rio de Janeiro e em São Paulo, reconhecendo 25 mil hectares de áreas manejadas com práticas de conservação de florestas nativas, restauração ecológica e conversão produtiva a partir da adoção de sistemas agroflorestais e silvipastoris.


Desafios enfrentados: o maior desafio é o engajamento dos produtores, ou seja, a mobilização para que eles conheçam e tenham interesse em acessar o PSA.


Produtos: Pagamento para os produtores e relatórios. O programa possui um site com as informações dos projetos apoiados.

Conexão Mata Atlântica | Coleção Web

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